sábado, 28 de novembro de 2015

Convite mostra

MOSTRA FOTOGRÁFICA
Outros Olhares... Novas Aprendizagens...

Aberta à visitação: de 13/11/2015 até 30/11/2015
Local: Mini-auditório do CEAT - Prédio 5

Vem, olhar e sentir a cultura Guarani-Mbyá com a gente,  vem!

Queremos compartilhar nossas aprendizagens e vivências com os colegas da escola!

Planejamento e organização da nossa 

MOSTRA FOTOGRÁFICA
Outros Olhares... Novas Aprendizagens...





Seleção e trabalho com as fotos da exposição: Os Guarani-Mbyá

Qual foto escolher entre tantas?





Imagens

Somos essencialmente criaturas de imagens, de figuras”. [...] Para aqueles que podem ver, a existência se passa em um rolo de imagens que se desdobra continuamente, imagens capturadas pela visão e realçadas ou moderadas pelos outros sentidos, imagens cujo significado (ou suposição de significado) varia constantemente, configurando uma linguagem feita de imagens traduzidas em palavras e de palavras traduzidas em imagens, por meio das quais tentamos abarcar e compreender nossa própria existência. [...] as imagens, assim como as palavras, são a matéria de que somos feitos.”  (MANGUEL, 2001.)

Nossa visita à mostra fotográfica Guarani-Mbyá - Museu da UFRGS - 11/09/2015








Quer saber mais sobre os Guarani-Mbyá?

Acesse: https://www.facebook.com/OsGuaraniMbya





Trajetórias dos nossos trabalhos...Eis que surge outra possibilidade de estudo da cultura Guarani-Mbyá

Os Guarani Mbyá

O livro Os Guarani Mbyá foi lançado no dia 17 de agosto (segunda-feira), às 19h, no Museu da UFRGS. O lançamento inaugurarou a exposição homônima, que contém imagens da obra. A mostra estará aberta a visitação do dia 18 de agosto até o dia 27 de setembro.
A produção das fotografias surgiu a partir da relação de Vherá Poty, fotógrafo Mbyá e cacique da aldeia de Itapuã, e de Danilo Christidis, fotógrafo e professor. Durante 7 anos, a dupla visitou 15 aldeias no Rio Grande do Sul onde vivem comunidades guaranis.
Lançamento do Livro “Os Guarani Mbyá”, por Danilo Christidis.
O povo Guarani, provavelmente de origem amazônica de há mais de 3.000 anos, representa uma das maiores populações indígenas no Brasil, com cerca de 60.000 pessoas[1]. Aproximadamente 3.000 vivem no Rio Grande do Sul, distribuídos em cerca de 80 aldeias[2]. Destas, 15 foram visitadas pelo fotógrafo Mbya e Cacique da Aldeia de Itapuã, Vherá Poty, e o fotógrafo e professor, Danio Christidis, durante o período de 7 anos.
Em 2008, Danilo Christidis começou a visitar Vherá Poty em sua aldeia a fim de ensiná-lo a fotografar. Christidis que além de fotógrafo, tem uma escola de fotografia, a Fluxo, teve em Poty seu primeiro aluno. Não demorou muito para que os papeis se invertessem. Poty se mostrou um fotógrafo muito talentoso e então passou a ensinar Danilo a como perceber sua comunidade, sua cultura, costumes e formas de pensar e agir no mundo. Certa vez ele disse a Danilo: “Vamos te receber como uma criança, que precisa ser ensinada a perceber o mundo como nós percebemos. Existem muitas coisas invisíveis pra ti, aos poucos elas se tornarão visíveis”.
Assim iniciaram uma jornada fotográfica que agora origina um livro de fotografias que foi lançado no dia 17 de agosto, no Museu da UFRGS, com uma grande exposição das imagens do livro.
O território guarani se estende no Brasil pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul. As áreas de vida e circulação deste coletivo indígena abrangem as florestas subtropicais, onde aprenderam a conviver em íntima comunhão com as matas que os alimentam e os justificam. Esta fantástica sócio-diversidade infelizmente é pouco conhecida dos brasileiros, sendo por isso pouco respeitada e valorizada. São distintas da sociedade envolvente, sua língua, forma de organização social, relação com a natureza e religiosidade; arte, educação, medicina e saúde, modos produtivos e manejo de recursos naturais; formas de culinária, gestação e parto, compreensão da infância, da velhice, do nascimento e da morte.
Este coletivo, ao longo do tempo, criou um patrimônio característico, assentando a base material de sua produção simbólica em uma perfeita adaptação e convivência com o ecossistema. A importância das matas como fonte para a vida guarani-mbyá se reflete em todos os aspectos do “seu modo de ser”. O livro pretende tornar visível a alegria e a luta deste belo povo indígena.
[1] Censo IBGE de 2010.
[2] Atlas das Terras Guarani no Sul e Sudeste do Brasil/2015, elaborado pelo Centro de Trabalho Indigenista, organização não-governamental que atua diretamente com os povos indígenas.
Disponível em:<http://www.ufrgs.br/museu/exposicoes/anteriores/2015/copy_of_os-guarani-mbya>  Acesso em 29/11/2015
Lançamento do Livro de fotografias, no dia 17 de agosto, no Museu da UFRGS


Imagem

O que na imagem nos convoca, nos desaloja, pelo que nela se configura como um olhar em direção à nós – a cultura dos guarani-mbyá - não está sendo apenas olhada por nós e pelas lentes das câmeras fotográficas – ela nos olha. (Adaptado a partir de FISCHER, 2010) 

Outra cultura indígena

Conversa sobre a cultura dos indígenas "Huni Kui", Aldeia Pinuya, no Acre. Nossos visitantes Anelize e Ibã ensinaram muitas coisas!  29/09/2015















Mapas vivenciais

Vivências e conhecimentos experienciados na aldeia Guarani-Mbyá transformados em mapas vivenciais! Isso foi muito divertido! 












segunda-feira, 9 de novembro de 2015